Os próximos tempos, no nosso país, avizinham-se como sendo de maior rigor,
no controlo das actividades profissionais e actos de gestão. Este desiderato, em favor da
transparência e da boa governação, tem sido ultimamente enfatizado por Sua Excelência
Eng. José Eduardo dos Santos, Presidente do MPLA e Presidente da República de
Angola, que anunciou mesmo “uma espécie de tolerância zero” aos erros propositados,
práticas ilícitas, actos fraudulentos e corrupção, tendo o repto sido reiterado no acto de
tomada de posse do novo executivo governamental do país, recentemente realizado em
Em nosso entender, este propósito só poderá ter sucesso, se tiver como base toda
uma série de medidas de carácter político, administrativo e socioprofissional, assentes
no que de melhor existe no mundo, em termos de “boas práticas” e “ética profissional”.
Assim, é mais que presumível, que os profissionais que se dedicam à actividade
de controlo (auditores, contabilistas, inspectores, investigadores, fiscais e outros
controladores), vejam a sua função assumir maior relevo nas organizações em que
labutam, com um acréscimo das suas responsabilidades, a todos os níveis.
O principal pressuposto, para atender e estar a altura destas responsabilidades
acrescidas, é sem dúvida a qualidade e o profissionalismo dos controladores. Esses,
devem dar garantias de um trabalho profissional íntegro, e em concordância com os
padrões universais da profissão, usando a mesma terminologia, as mesmas práticas e
obedecendo aos mesmos padrões de ética e valores civilizacionais.
Entretanto, e decorrente das participações, nos últimos anos, de profissionais de
auditoria interna de várias instituições públicas e organizações privadas do nosso país
em fóruns internacionais, principalmente organizados pelo “The Institute of Internal
Auditors - IIA” (formação profissional, seminários e conferências), estas mesmas
instituições têm sido encorajadas pelas várias estruturas do IIA, para considerar,
seriamente, a criação em Angola do “Instituto Angolano dos Auditores Internos – IAAI.
A criação do IAAI, uma câmara socioprofissional, para além de inegáveis
benefícios financeiros, permitirá reunir as necessárias condições essenciais, para que os
profissionais de auditoria e outros controladores se preparem, e estejam à altura dos
desafios do presente e do futuro, numa base científica, à luz do que de melhor existe no
mundo, em termos de boas práticas e ética profissional.
Atendendo à oportunidade da questão, é consenso das Direcções e das Chefias
dos Departamentos de Auditoria Interna de várias instituições, (D.N. Alfândegas, BPC,
BFA, AngolaTelecom), habituais participantes dos já referidos fóruns internacionais,
que existe já o melhor clima, para um debate profissional alargado.
Assim, propõem-se, em conjunto, realizar um “Simpósio de Auditoria Interna”,
nos dias 22 e 23 de Março de 2010, em Luanda, como uma primeira medida de
concertação dos profissionais de auditoria interna, sobre os desafios que se avizinham e
sobre o papel e valor dos auditores neste novo contexto.
Em nome da D.N. Alfândegas, BPC, BFA, AngolaTelecom e na qualidade de
coordenador da Comissão Organizadora do evento, tenho a honra de convidar suas
excelências a participar neste que será o 1º Simpósio de Auditoria Interna em Angola.
International Journal of Science, Environment ISSN 2278-3687 (O) and Technology, Vol. 2, No 5, 2013, 877 – 885 PREVALENCE OF YERSINIA ENTEROCOLITICA IN HUMAN POPULATION AND TRANSMISSION VEHICLES IN ANAMBRA *Amasiani, R.N.1, Agbo, I.C.2, Ezeifeka, G.O.3 and Chah, K.F.2 2Department of Veterinary Pathology and Microbiology, University of Nigeria, Nsukka. 3Department of Veterinary Microbiology
Antibiotics A PILL FOR EVERY ILLNESS Do antibiotics help or hinder M.E patients? Maggie leathely, a former health visitor, considers the evidence. M.E recently grabbed the headlines when a woman who had been seriously ill for five years made an apparently miraculous recovery, (daily express, 25 June) Julie Copley, a former nursery nurse in her early forties, suffered severe Neurol