SINDICATO DOS PROFESSORES DA MADEIRA membro da FENPROF e da CGTP-IN
Rua Elias Garcia, Edifício Elias Garcia I, Bloco V – 1º A
Telefone: 291 206360 /1 * Fax: 291 206369 Greve e Concentração/Plenário de 3/12 Declaração apresentada por Marília Azevedo Coordenadora da Direcção do SPM
O Sindicato dos Professores da Madeira aderiu à Greve Nacional de
Professores e Educadores marcada pela Plataforma Sindical Nacional
para o dia 3 de Dezembro, por reconhecer que existem razões para as
lutas específicas dos professores e educadores que exercem funções na
Madeira. Por entender que esta forma de luta se justifica, não apenas por
questões de solidariedade com os colegas continentais, mas, sobretudo,
por razões regionais, esta força sindical também fez pré-aviso de greve.
Foi também decidido promover uma Concentração/Plenário, às 15.00
horas, no Parque de Santa Catarina, para que todos os professores e
educadores que exercem funções na RAM possam manifestar e dar
expressão pública ao descontentamento reinante, na área educativa, quer a
A 3 de Dezembro, vamos fazer greve, contra as quotas e a
estratificação artificial e administrativa da carreira em duas categorias –
Professores e Professores Titulares – prevista no ECD do Ministério da
Educação; contra o modelo burocrático de avaliação de desempenho em
vigor, que deve ser suspenso e substituído por outro que promova o
envolvimento do professor, através da sua auto-avaliação, e do conselho
pedagógico da escola ou agrupamento, bem como do conselho executivo
na concretização de todo o processo de avaliação de desempenho; contra
as propostas de alteração aos concursos.
No plano regional, as principais razões da luta são: por um modelo de
avaliação de desempenho para os docentes em exercício na Região
Autónoma da Madeira que valorize e dignifique a função docente,
apostando, verdadeiramente, naquilo que é fundamental: a melhoria da
qualidade das aprendizagens e o sucesso dos alunos. Rejeitamos por isso
a aplicação de um modelo de avaliação na RAM que infernize a vida nas
escolas e não possibilite aos professores dedicarem-se ao que é
fundamental – ensinar. Lutamos ainda pela Recuperação do Tempo de
Serviço Congelado e pela Revogação da Prova Pública de Acesso ao 6.º
Na Região Autónoma da Madeira, apesar de algumas pequenas
alterações que permitem considerar o ECD regional menos mau que o
ECD nacional, os principais princípios políticos mantiveram-se
inalterados, pelo que é, indubitavelmente, bem pior quer do que aquele
que vigorava até então, quer do que aquele que vigora na Região
Os docentes em exercício na RAM só ainda não se aperceberam do
real alcance do ECD regional, nem a vida das Escolas sofreu ainda maior
degradação, porque a Secretaria Regional de Educação e Cultura não
iniciou, antes vem protelando, o processo de regulamentação das duas
questões essenciais do referido Estatuto: Avaliação de Desempenho dos
Docentes e Prova de Acesso ao 6º Escalão.
Lembramos que o ECD-RAM apresenta uma matriz de avaliação
praticamente idêntica à que vigora a nível nacional. Com esta greve, a
classe docente regional exige um modelo de avaliação específico, isento
da burocracia e da complexidade do modelo do ME.
Email: spm@spm-ram.org * URL: http://www.spm-ram.org Skype: spmadeira * Messenger: spm@spm-ram.org
A Revogação da Prova Pública de Acesso ao 6.º escalão é outro dos
motivos da nossa luta, porque essa prova à entrada dos escalões de topo,
depois de ter sido avaliado bienalmente ao longo de toda a carreira
anterior, de forma rigorosa e exigente, não tem fundamento pedagógico
A Recuperação para efeitos de progressão na carreira do Tempo de
Serviço Congelado entre 30/8/2005 e 31/12/2007 é uma reivindicação
mais do que justa, já que esse tempo foi efectivamente prestado. Aliás,
nos Açores esta injustiça foi corrigida, não se percebendo objectivamente
as razões que levam a maioria parlamentar madeirense a rejeitar a
correcção desta grave injustiça, quando tem competências legislativas
para o efeito. A ideia que fica é que não há vontade política para resolver
Em suma, são várias e fortes as razões que os docentes na RAM têm
para fazer greve e concentrar-se no Parque de Santa Catarina, no próximo
dia 3 de Dezembro! Se os estudos de opinião revelam que mais de 80%
dos portugueses acham que os professores e educadores têm razão na sua
luta, logicamente que os docentes serão os primeiros a acreditar que “dar
o rosto ao futuro” é também lutar pelas suas razões.
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